Encontramos também outras meninas (brasileiras) que deixaram nossos passeios mais divertidos. Visitamos os pontos turísticos mais famosos da cidade: O Vondelpark, "I am Amsterdam", O Hard Rock Café, as lojinhas, os coffee shops (lugares onde se vende maconha e seus 'derivados'), e 2 museus (Van Gogh e um sobre a história da Holanda, do qual eu esqueci o nome, hehe). O melhor de todos, sem sombra de dúvidas, foi o Museu da Anne Frank. Mais um sonho realizado! Eu leio esse livro a cada 2 anos, haha. Meu favorito! Desde de quando eu li o livro pela primeira vez me surgiu a vontade de estar lá, na casa onde ela se refugiou por um pouco mais de 2 anos. O lugar é bem carregado e é impossível não se emocionar. Lá mesmo eu fiz um cartão, da qual pretendo fazer em um próximo post, que me dá direito de entrar de graça no Museu quando eu quiser. O que quero dizer é que em breve eu estarei lá denovo! Pena não ter fotos para ilustrar. Eu tirei uma só na entrada (é proibido camera dentro do museu) mas como não ficou boa, deixa pra próxima!

E foi na Red Light District que vi mulheres lindíssimas, magérrimas e prostitutas! Era mito aquele papo de que 'as mulheres de Amsterdam são horrorosas e velhas'. Pelo menos as que nós vimos eram lindas. Algumas pareciam barbies, porém como silicione e lingerie. E algumas homens, também. E asiáticos, haha. As meninas ficaram em dúvida, mas logo se notava pelo tamanho das 'ladies' que elas não são tão mulheres como nós, rs. Passando na frente de um dos barzinhos da rua, e um cara reconheceu nosso sotaque e logo sacou que eramos Brasileiras. Puxou um papo, arranhou palavras em português e tentou nos convencer a pagar 22 euros e assistir ao 'shows' do espaço, com direito a sexo explicito e tudo. Não entramos, claro (estava muito caro! haha) mas valeu a conversa com o tal cara. Muito simpático, respeitoso e deu pra ver que gosta dos Brasileiros. Temos fama por aqui, viu.

Logo que chegamos na cidade, achamos uma loja com informações sobre hostels e fomos lá 'bookar' o nosso. Comparamos com outros, pensamos, passeamos, voltamos e o fizemos, na escuras, mas foi o melhor lugar que poderiamos ter ficado! Me surpreendi com tudo. Nunca pensei que um albergue pudesse ser tão limpo, organizado e grande. Morar em terceiro mundo é foda, chega aqui e você se deslumbra com um alburgue, haha. Café da manhã regrado, salão de jogos, tv com clipes, bar, lan house, wi-fi liberado entre outras coisas. Dormimos todas muito bem, com praticamento o quarto todo só pra gente, porque enquanto chegamos a noite pra dormir, o pessoal tava saindo de lá, prontos para curtir a noite de Amsterdam.